Lição 10: A destruição de Jerusalém – 4º Trim/2015
27 de novembro de 2015
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Divisão Sul-Americana
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As mídias sociais mudaram a face da cultura no mundo todo. Facebook, Twitter e várias outras redes sociais convidam as pessoas a divulgar cada movimento que fazem. Atualizar seu status no Facebook pelo celular é mais importante do que falar com o amigo que está na sua frente no restaurante em que vocês dois foram comer. Seja como for, a outra pessoa provavelmente também esteja ocupada atualizando seu próprio status.
Mas a coisa é mais séria. Recentes revelações de agências de segurança nacionais e internacionais sobre a extensão da coleta de dados que acontece demonstraram que as pessoas têm acesso não apenas às informações que gostaríamos de compartilhar, mas também às que não gostaríamos que outros vissem. Imagens de webcams podem ser interceptadas, e a câmera pode até ser invadida e usada para captar imagens do interior de nossa casa. A privacidade pessoal é uma noção que, de acordo com alguns sociólogos, se tornou coisa do passado.
Ezequiel recebeu uma visão em Babilônia na qual Deus lhe mostrou o que estava acontecendo no templo em Jerusalém: havia idolatria (Ezequiel 8:1-4), ciúmes (v. 5, 6), adoração de animais (v. 7-13), choro por Tamuz (deus babilônico da vegetação, como a mãe-terra em outras culturas; v. 14, 15) e adoração ao Sol (v. 16-18). Isso era sincretismo em sua pior forma, bem no meio de Jerusalém, no centro da adoração a Yahweh, e a visão revelou os pecados secretos que levaram os judeus ao exílio.
Que diferença há entre a invasão de privacidade na sociedade moderna e a exposição dos pecados secretos que foram revelados a Ezequiel?
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